Comparação entre glucose venosa plasmática e glicemia capilar na classificação do estado de homeostasia glicídica de doentes admitidos na Unidade de Cuidados Diferenciados da Clínica Sagrada Esperança

Homeostatic state classification based on venous plasma glucose compared with cappilary glucose among patients admitted to Sagrada Esperança Clinic Intensive Care Unit

Autores

  • António Dias Neto Unidade de Cuidados Diferenciados, Clínica Sagrada Esperança, Luanda
  • Mateus Quitembo Unidade de Cuidados Diferenciados, Clínica Sagrada Esperança, Luanda
  • Gisela Manuel Unidade de Cuidados Diferenciados, Clínica Sagrada Esperança, Luanda

Palavras-chave:

Glicemia capilar, Glucose venosa plasmática, Doentes graves, Clínica Sagrada Esperança

Resumo

Com o objectivo de comparar os valores da glicemia capilar com os valores da glucose venosa e determinar as alterações da homeostasia glicídica foi realizado um estudo observacional em adultos admitidos em Cuidados Diferenciados na Clínica Sagrada Esperança, de Janeiro a Março de 2008. De acordo com os dois métodos de determinação da glucose , normoglicemia foi identificada na maioria dos indivíduos estudados (50% vs 48%; p>0.001) seguida de hiperglicemia 43% vs 43%. O coeficiente de determinação (R2) foi de 0,76 e permitiu concluir que o teste de glicemia venosa mostrou boa correlação com o teste de glicemia capilar (r=0,87; p< 0.001) e que, por isso, é um método rápido e eficaz para avaliar a glicemia, mesmo em doentes graves.

Referências

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Publicado

15-12-2009

Como Citar

Neto, A. D., Quitembo, M., & Manuel, G. (2009). Comparação entre glucose venosa plasmática e glicemia capilar na classificação do estado de homeostasia glicídica de doentes admitidos na Unidade de Cuidados Diferenciados da Clínica Sagrada Esperança: Homeostatic state classification based on venous plasma glucose compared with cappilary glucose among patients admitted to Sagrada Esperança Clinic Intensive Care Unit. Revista Científica Da Clínica Sagrada Esperança, (NÚMERO 3. ANO 3. DEZEMBRO 2009), 20–22. Obtido de https://revistacientificacse.ao/index.php/revista/article/view/99